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domingo, 21 de setembro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
DEUS É AMOR I
"Quem não ama não conhece a Deus,porque Deus é amor" 1 São João 4,8
O que é Deus?O que é a Divindade?Eis aqui uma questão difícil de responder e sobre a qual se debruçaram muitos pensadores desde tempos imemoriais.Supondo ou crendo na sua existência ou realidade(de Deus)as respostas podem variar de cultura para cultura,e mesmo de indivíduo para indivíduo.Sem a experiência desta Realidade Suprema,toda tentativa de resposta não passa de pura e incerta especulação intetelectual.Entretanto,a partir da própria experiência do Real,homens e mulheres de todos os tempos tentaram dizer algo que pudesse despertar em outros o desejo,muitas vezes adormecido,deste conhecimento que os transformou positivamente.Porque o conhecimento de Deus,diferentemente do conhecimento puramente intelectual das coisas,transforma o conhecedor de forma profunda e radical(até a raiz).É que Deus não é uma coisa entre as coisas,um ente entre os demais entes,mas é antes para nós cristãos uma relação pessoal ou hipostática de amor entre três pessoas igualmente divinas,como dizem os teólogos.São três pessoas em uma única relação amorosa(Deus Pai,Deus Filho,Deus Espírito Santo).Quando dizemos pessoas,queremos dizer sobretudo que Deus não é uma coisa,um objeto a ser estudado,e não que sejam pessoas exatamente como nós o somos ou deveríamos ser.Por este motivo os que procuram conhecer a Deus,ou algo sobre Deus,sem a atitude correta estão fadados ao fracasso.E qual é a atitude correta? Devemos procurar conhecer a Deus,de forma semelhante como fazemos quando queremos conhecer alguem.Antes de tudo devemos ter em mente que toda pessoa é um mistério(até para si mesma),sendo que as pessoas do Pai,do Filho e do Espírito Santo em uma única Divindade constituem o Mistério Supremo,embora não seja mistério para si mesma.Também devemos ter em mente que toda pessoa é dotada de liberdade,interioridade,dignidade inerente à condição de pessoa humana e capacidade de relacionamento superior à dos animais.Isto quer dizer,com relação à Divindade,que não podemos conhecê-la se ela não quiser,ou não se"abrir" e se revelar.Todos os seres da criação merecem respeito por serem criaturas de Deus,mas a pessoa humana merece um respeito ainda maior por ser não somente a criatura mais nobre,mas também por ser a imagem e semelhança de seu Criador.Esquecendo-se disso,nossa "civilização" que transformou tudo em coisa e objeto de consumo,perdeu também o respeito á criação e ao ser humano.Portanto,sem o devido respeito para com Deus,a Dignidade Suprema,nos privamos de uma condição imprescindível para que o possamos conhecer,ainda que ele queira se revelar a nós.Ora,para saber ao certo o que é Deus ou o que é a Divindade,é primeiro necessário conhecer Deus e conhecê-lo por experiência pessoal,experiência esta que pode ser considerada autêntica se não estiver em contradição com a tradição sagrada oral e escrita(Sagradas Escrituras)que falam da experiência do Sagrado dos antepassados e sobretudo pelos frutos advindos de tal experiência,sem o que,poderíamos estar sendo vítimas de algum tipo de ilusão.
Na antiguidade foram produzidos textos que fazem parte das escrituras consideradas sagradas,tanto pelo fato de tratarem do Sagrado,mas também por terem sido reconhecidas como inspiradas ou reveladas pela Divindade,consideradas assim sagradas e inspiradas tanto pelo senso comum dos fiéis(às vezes não tão fiéis) que fizeram experiência do Sagrado,quanto por autoridades idôneas(às vezes não tão idôneas),que também tiveram sua experiência do Divino.O fato importante é que os textos sagrados corroboravam as experiências do Sagrado das gerações posteriores a estes escritos.Sendo assim,tornou-se de suma importância o estudo e conhecimento de tais escrituras,ainda que não pudessem de forma nenhuma substituir o conhecimento experiencial de Deus.
Para nós cristãos,tais escrituras se encontram na Bíblia Sagrada que reúnem os textos da Aliança Judaica e da Nova Aliança em Cristo.Nos textos da Aliança Judaica,não encontramos textos de inquirição filosófica e seus autores não se preocuparam com a definição do conceito de Divindade.Por outro lado,sob influência da cultura grega e vivendo numa cultura fortemente influenciada pela filosofia grega,alguns dos escritores dos textos da Nova Aliança nos deixaram algumas breves definições,embora poucas,muito significativas.Vou me ater aqui apenas à definição do Apóstolo São João em sua primeira epístola:Deus é amor!
Dizer que Deus é amor é o mesmo que dizer que Deus é relação.A natureza da Divindade é uma relação.Não qualquer relação,mas uma relação de amor!Mas o que é amor,e de que espécie de amor estamos falando?Eis a questão!
O que é Deus?O que é a Divindade?Eis aqui uma questão difícil de responder e sobre a qual se debruçaram muitos pensadores desde tempos imemoriais.Supondo ou crendo na sua existência ou realidade(de Deus)as respostas podem variar de cultura para cultura,e mesmo de indivíduo para indivíduo.Sem a experiência desta Realidade Suprema,toda tentativa de resposta não passa de pura e incerta especulação intetelectual.Entretanto,a partir da própria experiência do Real,homens e mulheres de todos os tempos tentaram dizer algo que pudesse despertar em outros o desejo,muitas vezes adormecido,deste conhecimento que os transformou positivamente.Porque o conhecimento de Deus,diferentemente do conhecimento puramente intelectual das coisas,transforma o conhecedor de forma profunda e radical(até a raiz).É que Deus não é uma coisa entre as coisas,um ente entre os demais entes,mas é antes para nós cristãos uma relação pessoal ou hipostática de amor entre três pessoas igualmente divinas,como dizem os teólogos.São três pessoas em uma única relação amorosa(Deus Pai,Deus Filho,Deus Espírito Santo).Quando dizemos pessoas,queremos dizer sobretudo que Deus não é uma coisa,um objeto a ser estudado,e não que sejam pessoas exatamente como nós o somos ou deveríamos ser.Por este motivo os que procuram conhecer a Deus,ou algo sobre Deus,sem a atitude correta estão fadados ao fracasso.E qual é a atitude correta? Devemos procurar conhecer a Deus,de forma semelhante como fazemos quando queremos conhecer alguem.Antes de tudo devemos ter em mente que toda pessoa é um mistério(até para si mesma),sendo que as pessoas do Pai,do Filho e do Espírito Santo em uma única Divindade constituem o Mistério Supremo,embora não seja mistério para si mesma.Também devemos ter em mente que toda pessoa é dotada de liberdade,interioridade,dignidade inerente à condição de pessoa humana e capacidade de relacionamento superior à dos animais.Isto quer dizer,com relação à Divindade,que não podemos conhecê-la se ela não quiser,ou não se"abrir" e se revelar.Todos os seres da criação merecem respeito por serem criaturas de Deus,mas a pessoa humana merece um respeito ainda maior por ser não somente a criatura mais nobre,mas também por ser a imagem e semelhança de seu Criador.Esquecendo-se disso,nossa "civilização" que transformou tudo em coisa e objeto de consumo,perdeu também o respeito á criação e ao ser humano.Portanto,sem o devido respeito para com Deus,a Dignidade Suprema,nos privamos de uma condição imprescindível para que o possamos conhecer,ainda que ele queira se revelar a nós.Ora,para saber ao certo o que é Deus ou o que é a Divindade,é primeiro necessário conhecer Deus e conhecê-lo por experiência pessoal,experiência esta que pode ser considerada autêntica se não estiver em contradição com a tradição sagrada oral e escrita(Sagradas Escrituras)que falam da experiência do Sagrado dos antepassados e sobretudo pelos frutos advindos de tal experiência,sem o que,poderíamos estar sendo vítimas de algum tipo de ilusão.
Na antiguidade foram produzidos textos que fazem parte das escrituras consideradas sagradas,tanto pelo fato de tratarem do Sagrado,mas também por terem sido reconhecidas como inspiradas ou reveladas pela Divindade,consideradas assim sagradas e inspiradas tanto pelo senso comum dos fiéis(às vezes não tão fiéis) que fizeram experiência do Sagrado,quanto por autoridades idôneas(às vezes não tão idôneas),que também tiveram sua experiência do Divino.O fato importante é que os textos sagrados corroboravam as experiências do Sagrado das gerações posteriores a estes escritos.Sendo assim,tornou-se de suma importância o estudo e conhecimento de tais escrituras,ainda que não pudessem de forma nenhuma substituir o conhecimento experiencial de Deus.
Para nós cristãos,tais escrituras se encontram na Bíblia Sagrada que reúnem os textos da Aliança Judaica e da Nova Aliança em Cristo.Nos textos da Aliança Judaica,não encontramos textos de inquirição filosófica e seus autores não se preocuparam com a definição do conceito de Divindade.Por outro lado,sob influência da cultura grega e vivendo numa cultura fortemente influenciada pela filosofia grega,alguns dos escritores dos textos da Nova Aliança nos deixaram algumas breves definições,embora poucas,muito significativas.Vou me ater aqui apenas à definição do Apóstolo São João em sua primeira epístola:Deus é amor!
Dizer que Deus é amor é o mesmo que dizer que Deus é relação.A natureza da Divindade é uma relação.Não qualquer relação,mas uma relação de amor!Mas o que é amor,e de que espécie de amor estamos falando?Eis a questão!
GOD AS SAT-CHIT-ANANDA RELATED TO US
The Meaning of SATCHITANANDA
This practice (cultivating SAT) thus leads to true ultimate liberation from these and other obsessive/possessive burdens/distractions which from this perspective are "seen" as poor compensations for the "real" thing (but the "normal" person is generally confused). Having freed our "self" from these skewed and distorted afflictions we increasingly abide in our natural uncontrived state -- (SAT a profound transpersonal Suchness/Thusness) in natural gratefulness and ease. This feeling of grateful celebration having surrendered the dross and burdensomeness of conflict and stress brings about a feeling of natural wellness and wholesomeness -- a state of abiding in natural bliss (ANANDA).
SAT thus is the first step, clearing the path of obstructions. A basic truth is that awareness can not come about without truth. Consciousness of consciousness also cannot exist in slumber, thus self realization, enlightenment, and gnosis will not dawn without SAT. In SATCHITANANDA, SAT and CHIT (consciousness) form integral parts of a greater and profound sacred wholeness.
SATCHITANANDA is the living spirit-filled (spiritual) result of merging unlimited and subjective absolute beingness with objective absolute consciousness. Here, in the instant of integration, there manifests a complete and spontaneous expression of non-dual integration of subjective and objective -- of beingness and consciousness. Instantaneously in the sacred moment an ever present holotropic morphology or Great Perfection arises as our natural and authentic state (sahaj).
SAT is truth. As such it is the destroyer of falsehood, delusion, deceit and illusion. It leads us from the unreal to the real, out of the veil and into clarity and consciousness of our true state. SAT restores us from a limited, constricted, and separate states of stasis, to our authentic boundless and natural state of unobstructed beingness. This leads to the merger of pure beingness and absolute subjective experience with pure consciousness and absolute objectivity.
Chit is consciousness. It is thus one of the integral ingredients toward waking up out of slumber and forgetfulness and into our true nature, our uncontrived/unconditioned true and natural self.
Ananda is absolute bliss. Here all tension, stress, obstruction, bias, distortion perturbation, conflict, and disturbances have been let go of, surrendered, removed, and purified. Here in SATCHITANANDA the nadis are completely open and the imbalances are balanced -- harmony and synergistic synchronicity allow the shakti prana (kundalini) to maintain and uphold the body/mind and breath and this permeates one's entire being and irrigates the consciousness. Shakti and Shiva are reunited in one's own countenance. One reflects and acts as a the natural transpersonal spontaneous extension, conduit, and expression of divine presence -- of divine love and wisdom reflecting the "reality" of "ALL OUR RELATIONS". Ananda (bliss), contentment (santosha), peace (shanti), or nirvana are the goals, but rather a spontaneous result and expression -- a natural aspect of this transpersonal relationship without a separate subject/object. It thus symbolizes the Great spiritual objectless relationship/integration -- the realization of the Great Integrity where the Great Beingness and Infinite Mind are experienced as a living unity in the present as Great and Sacred Presence.
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